Testo di 'Apologia Ao Elogio' di Cacife Clandestino
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Do um beijo na nuca e ela sento arrepio
Me conquista com seu sex appeal
É o meu calor quando tudo ta frio
Por ela eu faço apologia ao elogio
Do um beijo na nuca e ela sento arrepio
Me conquista com seu sex appeal
É o meu calor quando tudo ta frio
Por ela eu faço apologia ao elogio
Gosto do seu lado de poder acordar
De ser amado e também te amar
O sol que raia ate a luz do luar
O que me inspira é pureza do seu olhar
A sutileza de princesa
Com toda sua beleza
Que é a real de natureza
Que me faz contemplar
Delicadeza da leveza com toda
A grandeza sou sua fortaleza
Pra você se acalmar
Tudo levou para flor e cultivando o amor
Sentindo o seu calor ao me deitar
Sem divisão no fator de baixo do cobertor
Eu vou te degustar eu gosto do seu sabor
Também do seu bumbum já justifica o valor
Que teu vigor de alegrar
E sempre sendo o que sou
Eu queimo aonde vou
O vento me levou para poder te encontrar
Do um beijo na nuca e ela sento arrepio
Me conquista com seu sex appeal
É o meu calor quando tudo ta frio
Por ela eu faço apologia ao elogio
Do um beijo na nuca e ela sento arrepio
Me conquista com seu sex appeal
É o meu calor quando tudo ta frio
Por ela eu faço apologia ao elogio
A cada passo que piso
Eu fico indeciso
Do seu beijo preciso
E do seu lindo sorriso
No pé do ouvido improviso
Tudo que eu viso é ta contigo
Transformar o inferno no seu paraíso
Tecido liso do seu vestido
A mão deslizo desorganizo o abrigo
Separando o jeito intrigo pela manhã
Abacaxi com hortelã, acerola e maçã
Castanha e avelã, ao som de Djavan
Vinil do Adoniram Tiplan de Caman
CD do Wu Tang Clan
Incenso patchuli tirando seu sutiã
Descrevo o planeta
Com a ponta da caneta
Pra sua silhueta
Faço uma letra
Minha inspiração
Você é minha julieta
De calcinha preta
Estrela que equivale por toda constelação!
(Pra você esse som)
Do um beijo na nuca e ela sento arrepio
Me conquista com seu sex appeal
É o meu calor quando tudo ta frio
Por ela eu faço apologia ao elogio (2x)
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