Testo di 'A Dama e As Vagabundas' di Cirurgia Moral

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" Mata a fome na farinha, mata a sede quadrilha
Só mulher vadia e cocaína sobre a mesa
Tem um monte de cachorra querendo me dá
Crocodilagem demais, vagabundas e drogas... "

Sorria nego véi a sorte bate em sua porta
Engessado até a alma nem se liga nem se toca
Proveniente a sua maneira de ser
Uma dona de responsa ou bebel pode crer
Quem não conhece respeita existe varias maneiras
É no embalo da noite parece brincadeira
171 no otário é descolar troco fácil
Privilégio pra ela é conquistar seu espaço
Eu nem me ligo finjo não me importar
Tenho minha dona, meus filhos e uma chóla
Trocando idéia com chegado alguma coisa no ar
E a vagabunda querendo a minha cerva tomar
Mostrando a bunda, ae malandro se afunda
A primeira vista parece uma mirajem
Mas o que ela quer apenas sacanegem
Cada dia uma locura, uma viajem
Os moleque se impreciona: Caralho aquela dona
Ele viaja no banheiro e ainda sonha
Pela ordem tudo bem ja fiz isso também
Peito, par de coxa minha idéia vai além
Uma carreta do ano e os melhores panos
Ai maluco será que tem alguém filmando
Os cara no embalo e eu observando
A vagabunda dançando o seu ultimo tango

" Mata a fome na farinha mata a sede quadrilha
Só mulher vadia e cocaína sobre a mesa
Tem um monte de cachorra querendo me dá
Crocodilagem demais, vagabundas e drogas... "

Tudo tem ver mulher ou se fuder
Nem tudo na vida acontece como tem que acontecer
Nem tudo na vida você sabe tem uma saída
Tudo bem, tudo bem, segura ai vadia
Comportamento alterado você ainda insiste
Pode crer, daá um role, bem vindo ao monique
Mas tenho aqui as minhas consideradas
Que não dão braxa não se iludem sem falhas
Adimiro ver, respeito conhecer
Puxar cadeia pro marido sem amolecer
Saber ficar na manha, tomando uma gél
Sem sentir o gosto amargo do féu
Mas é bem claro as vezes muito raro
Tomar conhecimento, final de papo
Sete galo ou uma carreta do ano
Você come até mulher de fulano, cicrano
Mas passo o pano véi, aqui é cirurgia
Cumadre sita ouve ai se arrepia
Se comove com a verdade, é um aviso
Coloca a mão na cabeça e não o juiso
Talão de cheque, cheque mate no otário
Veja o seu dinheiro escorrer pelo ralo
Não sei se é pra rir, não sei se é pra curtir
Vai ai, não se esqueça bota fé em mim
Meu nome é rei, cabuloso até a alma
Não uso armas, aqui é só palavras
É só idéia de responsa aos camaradas
Se liga ai no veneno de saias
Procure quem merece, vê se não esquece
Crocodilagem demais, esculta ai muleque
Seja mais esperto, fica observando
A vagabunda dançando o seu ultimo tango

" Mata a fome na farinha mata a sede quadrilha
Só mulher vadia e cocaína sobre a mesa
Tem um monte de cachorra querendo me dá
Crocodilagem demais, vagabundas e drogas... "

Bota um teco e diz que é afeto
Mostra uma pistola que vai render na tora
Uns pano da ciclone, boné estilo rap
Por algum tempo vai ter ela por perto
Mate um, mate dois, mate três
Quero ver quando você descer pro xadrez
Vai se fuder de vez, como é que vai ficar?
É muita sorte se ela for te visitar
Logo vai te esquecer, com outro vai fuder
E tudo isso você fez soma ai pra ver
Só foi atraso, ficou ecarquerado
Mas nem tudo é assim, você tá ligado
Fica frio se orienta ai na boa
Os doido do corredor, meu camarada noa
De olho nos quarenta lado que tem aqui
Ai, pode vir, pode vir
Tem muita dona de responsa, que é pela ordem
Te considera, se preocupa, as vezes nem dorme
Te olha como um homem, sem precisar de fama
Sem ser malandro, nem de muita grana
Sem ser um homicida, gostar da vida
Sem ser interesseira, sem baixaria
Mas fica atento, fica observando
A vagabunda dançando, o seu ultimo tango

Mata a fome na farinha mata a sede quadrilha
Só mulher vadia e cocaína sobre a mesa
Tem um monte de cachorra querendo me dá
Crocodilagem demais, vagabundas e drogas

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