Testo di 'Contos do Crime' di Consciência X Atual

Se hai cercato a lungo il testo della canzone Contos do Crime di Consciência X Atual, inizia a scaldare la voce, perché non potrai smettere di cantarla.

Oh vó, sempre quando eu ia dormir o pai contava uma história
Conta uma pra mim?
Tudo começou quando

Passou pela minha cabeça matar, mas eu não matei
Passou pela minha cabeça roubar, mas eu não roubei
O título da minha vida é
Contos do Crime

Passou pela minha cabeça matar, mas eu não matei
Passou pela minha cabeça roubar, mas eu não roubei
O título da minha vida é
Contos do Crime

Proceder meu idioma vocabulário da rua
Aprendi muito no decorrer da vida
Na linha sempre, sempre sem atravessar
Então me diga quem?
Pergunta sem resposta, o crime faz discípulos
Que seguem ao pé da letra a regra principal
Manter distância da policia
A miséria, a dor, a desconfiança no ar
Perfil periférico sobre as demais quebradas
Tantas famílias com problemas semelhantes
Creches, Escolas, Emprego, COHAB
Clima propício a tudo que é ruim
Periferia sempre foi forjada ao crime
Um pai problemático, uma mãe alcoólatra, um filho indesejado
Um prato cheio pro'um sistema falso que manipula
Rouba sua dignidade te enchendo de ódio
O meu pai me ensinou a não ter medo de nada que transite
Sobre a face da Terra, jamais se curvar perante ao inimigo
Medo? Eu não trago comigo!
Índice do crime quem tem medo vive e pode dar o troco
No dia seguinte
Não quero mas faço parte desse círculo
Não vou fugir, me esconder como muitos
Cuzão ladrão de varal que só paga pau
Brecha seguida sem perdão
Então tô legal longe da função
Com uma levada envolvente distraindo sua atenção
Pra quem sabe te rouba, te mata
Ser um grande criminoso e entrar para história
Premeditar o meu fim já vejo o trailer do filme
Um curta metragem: Dias de Glória
Eu quero mais que isso, não quero ser
Um cara de futuro sem um amanhecer
Eu quero ver o meu filho crescer
E dar a ele tudo que eu não pude ter

Passou pela minha cabeça matar, mas eu não matei
Passou pela minha cabeça roubar, mas eu não roubei
O título da minha vida é
Contos do Crime
Contos do Crime

Tudo outra vez está voltando
A maldição de novo
Meu pai e minha mãe me olham com desgosto
Com a expressão de quem não vai mais aguentar Sofrimento: Parte II
O mal não consegui sepultar
As gírias me atraem não sou mais um ser noviço
A vocação propensa pro lado maligno
Truco mania velha procedimento do baralho
Pra colocar em ação os pentes do penta
As cartas mudam de acordo com as circunstâncias
Ao ver os manos serem assassinados despertou-se a vingança
Fazer justiça Pais e Mães ajoelhados será o destaque dessa cúpula
Com ódio armazenado não acredito na ocasião e nem na sorte
O verso da letra traduz o tema bacana não temo à morte
Eu sou o pé desse quarteto, pois não? Uma figura e um casal de preto
Já empapuçou o pó, digno de mó dó dando o maior calor tô na febre ligo
Não vou me adaptar com o tipo atrasa lado otário
Curriculum da inclui a miguelagem antiquado
Nosso passado sempre alcança nosso futuro
Atestado de incompetência limite do cúmulo
Ambição reciclável lei do cão imperdoável
Lado benigno submergido, afogado
Meu sonho de menor foi ter um plano nervoso que me oferecesse
Status de periculoso respeito é bom
157 audacioso quebrar o recorde vencer o jogo
Certo? Errado! O que que eu tô arrumando? Não vou me destruir
Crime não é a rima do meu mundo descobrir que
O bem vence mal, espanta o temporal

Passou pela minha cabeça matar, mas eu não matei
Passou pela minha cabeça roubar, mas eu não roubei
O título da minha vida é
Contos do Crime
Contos do Crime

Passou pela minha cabeça conspirar contra a polícia
Que já matou mano de mais e destruiu várias famílias
Que já lotou o Bom Pastor de vítimas inocentes
Até que provem o contrário sem justiça
Miliciando soldadinhos de chumbo pagará por tudo
Amanhã pertence ao mundo
Lembro dos manos fumando mesclado
Lembro dos grandes assaltos
Eu lembro dos caras da antiga
Noventa por cento finados
Pela manhã eu li a carta remetida lá de Vila Branca
Meu truta encarcerado cinco anos de prisão
Resumiu que leu na bíblia: Tu colhes o que plantas
Que perrê que deprê que saudades do mundão
Por onde anda Ténéré com o bolso endinheirado?
As cinco estrelas do mandachuva atigado
De Bad Boy, de ouro o céu não tá azul
Sonhos e ganância não é pra qualquer um
Dizem que o sucesso, aplausos e parabéns
Depende da sorte quem tem tem
Ontem virei a página da enciclopédia sem respostas
Sempre haverá uma história

Passou pela minha cabeça matar, mas eu não matei
Passou pela minha cabeça roubar, mas eu não roubei
O título da minha vida é
Contos do Crime
Contos do Crime

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