Testo di 'Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento)' di Criolo
Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) è una canzone di Criolo il cui testo ha innumerevoli ricerche, quindi abbiamo deciso che merita il suo posto su questo sito web, insieme a molti altri testi di canzoni che gli utenti di Internet desiderano conoscere.
Adori la canzone Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento)? Non riesci a capire bene cosa dice? Hai bisogno del testo di Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) di Criolo? Sei nel posto che ha le risposte ai tuoi desideri.
Me corte na boca do céu a morte não pede perdão
É o tambor desse destino oblíquo na palma da mão
Abre a porta da Lua laranja aos montes quem lhe manjara
É que essa ponta solta é fumaça e chave que chapa a cara
Se os corais tivessem braços e pernas, pegariam em armas
Pra travar guerra civil com a terra fuzil de sub aquática
O estado acusa o golpe, fogueteiro não dá vacilo
E o que a faca arranca da cobra, dorme na zoeira do guizo
A mãe preta no barraco o mundo é injusto
Porque só sobrou pra ela o balaio do peso do amor
E eu me vesti de solidão, me vesti de solidão
E eu vou pro meio da rua, carnaval é multidão
Fantasia pra alegoria, teu posto é só uma ilusão
Há uma vaga em aberto na embaixada, há podridão
(E eu?)
Sem Deus no coração sou só uma unidade de carvão
E o menino carvoeiro na fé que move a nação
Ao ateu a reza e ao rezado a razão
E que no aterro da desgraça suba o cheiro da comunhão
Soldado morre na guerra do tráfico seu pai perguntou
Porque nobre não manda seu filho pra morrer com anel de doutor?
Na biqueira o outro filho com quem o irmão soldado trocou
Esticado em duas valas, dois filhos, um pai chorou
É que aqui só morre pobre, isso a TV não mostrou
Ou mostrou e eu nem percebi do sofismo que impregnou
Eu me vesti de solidão, me vesti de solidão
Eu vou pro meio da rua, carnaval é multidão
Fantasia pra alegoria, teu posto é só uma ilusão
Há uma vaga em aberto na embaixada há podridão
Eu me vesti de solidão, me vesti de solidão
Eu vou pro meio da rua, carnaval é multidão
Fantasia pra alegoria, teu posto é só uma ilusão
Há uma vaga em aberto na embaixada há podridão
Escuchar "Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento)" gratis en Amazon Unlimited
Sapere cosa dice il testo di Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) ci permette di mettere più sentimento nell'interpretazione.
Qualcosa che succede più spesso di quanto pensiamo è che le persone cercano il testo di Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) perché c'è qualche parola nella canzone che non capiscono bene e vogliono assicurarsi di cosa dica.
Stai litigando con il tuo partner perché capite cose diverse ascoltando Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento)? Avere a portata di mano il testo della canzone Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) di Criolo può risolvere molte dispute, e lo speriamo.
È importante notare che Criolo, nei concerti dal vivo, non è sempre stato o sarà fedele al testo della canzone Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento)... Quindi è meglio concentrarsi su ciò che dice la canzone Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) nell'album.
Speriamo di averti aiutato con il testo della canzone Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) di Criolo.
Impara i testi delle canzoni che ti piacciono, come Me Corte Na Boca do Céu, a Morte Não Pede Perdão (part. Milton Nascimento) di Criolo, sia per cantarle sotto la doccia, fare le tue cover, dedicarle a qualcuno o vincere una scommessa.