Testo di 'Existência e Decadência' di David Alves Mendes

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É difícil falar,
É difícil responder sem um porquê,
As pessoas "vem e vai",
Como barcos em um cais,
Desvalorizam o sentimento
E vão embora sem olhar pra trás

O mundo anda insuportável
Mas ainda dá pra suportar,
Tanto mal acontecendo
E não podemos sequer ajudar
A melhorar
A solidão é um demônio carregado de tristeza
Onde sua chama consome
E atinge sua maior fraqueza

E ainda tem a fome,
A maldita fome
Pessoas jogadas na beira da calçada,
Esperando por algo,
Esperando uma melhora brotar do nada,
Mas nada basta, já que tudo vem do nada

Uma vida sofrida,
A menininha abandonada,
Sem nada pra comer, sem lugar pra morar,
Como o pessimista diz
Nada pode se fazer, pois a humanidade é má
E não enxerga além do próprio nariz
A ganância é o segundo demônio disfarçado,
Você diz que ama Deus

Mas só quer saber de dinheiro elevado ao quadrado,
E só procura a fé quando está quebrado,
Desmantelado, aí cê busca a fé,
Porque assim que é,
As pessoas são ingratas,
Fazem o mal com a cabeça aberta,
E no fim das contas ainda se acham certas
Corretas, corretas nada

Tá difícil decidir, não consigo imaginar
Trilhar um rumo nessa vida e não parar pra descansar,
Pois temos sorte,
O descanso está vindo
E se chama morte
O egoísmo toma conta da cidade,
As pessoas, só pensam em si mesmas

Se preocupam menos com problemas
E preferem dar atenção à sua vaidade,
Pouco me importo, muito me importo,
Contraditório sou,
Principalmente quando me incomodo

Desigualdade social,
O mal toma conta da população,
E o sistema,
Trata as pessoas como lixo
Pura maldade, põem algemas em inocentes
E deixam livres os bandidos de verdade

Bandidos engravatados, de terno preto,
Vivem em meio a essa cidade,
São os irresponsáveis
De toda a responsabilidade
Eu me canso de falar,
Pois sei que é bastante difícil de mudar,
Mas com uma pequena ajuda
Já dá pra melhorar

Enquanto uns buscam dinheiro,
Fama, conhecimento sem noções básicas,
Só busco colher flores no caminho e gratidões,
Distribuindo cestas básicas
Os mesmos homens de terno
Que se dizem santos na televisão
Espíritos de luz não são,
É mais provável serem demônios saídos do inferno

O sofrimento aqui parece eterno,
A luta parece nunca acabar, mas é o certo
Tudo tem seu preço,
O fim
E um recomeço

A bondade está em extinção,
O amor sumiu,
Não entra mais no seu coração
Ainda dá tempo de mudar
Só é comigo vir
Vamos viver de verdade,
E não apenas existir

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