Crime é morte è una canzone di Du Rap il cui testo ha innumerevoli ricerche, quindi abbiamo deciso che merita il suo posto su questo sito web, insieme a molti altri testi di canzoni che gli utenti di Internet desiderano conoscere.
{Parte única}
Luz, câmera, e ação, aumentem o volume que eu to chegando nesse som, vou contar uma história pra vocês, o moleque era novo, tinha apenas seis e aí, antes disso ele era muito esperto, ele foi coroinha numa igreja lá na vila, era muito estudioso e fazia tudo certo, ajudava todos tio, ajudava todas tia até que um dia com 10 anos ele mudou completamente,com seus pais se separando ele se revoltou, não agüentava ver isso, uma dor intermitente, e o seu pai desesperado, o espancou,e aí com isso ele não agüentou, toda essa porra então decidiu, ofereceram a ele um cigarro e ele fumou, estava nascendo mais um dependente de droga nesse Brasil, com a droga ele esquecia todos os problemas, com 11 anos maconha experimentou,pra comprar a droga era só um telefonema, a destruição da sua vida agora começou,depois de um tempo a maconha enjoou,ele queria outra coisa para experimentar,ofereceram cocaína ele usou,vendeu suas coisas pro vicio sustentar,com 13 anos os seus pais descobriram e resolveram tirar o seu filho de lá, e ele sabendo decidiu fugir, e arranjou um parceiro pra arrumar um lugar, mas agora como ele ia comprar a droga, porque não tinha nenhuma coisa pra vender,e seu parceiro decidiu entrar na vida do crime, delinqüentes criminosos eles iam ser,os cara da boca de fumo pra eles arranjaram um trabalho, cobrar uma divida de mais um otário, com o dinheiro ele podiam cheirar a noite inteira,então aceitaram e foram fazer a besteira, entregaram a eles dois 38, com 6 balas pra usar se for preciso,entrar na vida do crime e da droga é desse jeito, muitos matam pra sustentar o vício, chegaram na casa desse coitado, colocaram uma arma na cabeça e falaram:
-Cadê o dinheiro?
Ele falou que não tinha, então foi espancado, roubado e pra acabar um tiro no peito, saíram de lá numa calma, a droga já dominava suas cabeças, para a droga entregaram a alma, entrou não tem volta, vê se não esqueça, voltaram a boca de fumo, por ter matado um cara ele ficou com medo, cheiraram muito, ficou muito assustado com marcas nas pontas dos dedos, lembrou de sua infância dos momentos bons, da vida boa, dos amigos que ele tinha, olhou no espelho e viu que não tinha mais coração, se regenerar, mudar no momento decidia, mas que nada ele queria mais drogas, na balada êxtase, cocaína, quanto mais ele via mais ele queria essa bosta, vários manos envolvidos, várias minas, eles não tinham mais nenhum centavo, e os cara da boca de fumo não queriam vender fiado, seu parceiro teve uma idéia, ser um traficante e ter uns aliados, a droga era trazida da Argentina, e ele com o parceiro na quebrada revendia, de toda a droga eles ganham só 40%, mais eles aceitaram e tinham dinheiro todo dia, depois de um tempo eles perceberam que estavam ganhando muito pouco, eles queriam pelo menos a metade, eles não queriam dar e fizeram negócios com outro, e eles voltaram a roubar, só na maldade, assaltaram o caixa de um supermercado, levaram tudo, saíram de lá com os bolsos carregados e deixaram a família do dono de luto, e tem mais assaltaram uma rica, coitada não acreditava, ela falou pra que não tirassem sua vida, o crime não compensa no momento constatava, viu as lagrimas no rosto, de uma senhora que só queria a paz, e ele já no fundo do poço, desnorteado, querendo droga, cada vez mais porque, se tornou um dependente, sem escrúpulos que só na droga pensava, a sua vida estava quase acabada, ele estava cavando o seu próprio túmulo, com o dinheiro eles abriram uma boca de fumo e roubaram toda a freguesia, criaram uma revolta nos outros malucos, e o ódio aumentava a cada dia, numa noite escura seu destino era morrer, por um pouco não foi, o fim de sua vida, mas os caras erraram e deixaram ele viver, mas mataram seu parceiro quando ele saía, agora está sozinho, sem ninguém para ajudar a roubar, sentia-se como um menininho, mas sua vida estava prestes a acabar, noite, dia 3 de junho de 2004, ele estava pressentindo alguma coisa, pensou que era um assalto, ao lado passaram 2 motos roxas, apontaram e começou os tiros, foram 15 e ele não teve sorte, é foda sair fora dos trilhos, então seu destino foi a morte.
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