Testo di 'Cavalos do Asfalto' di Evandro Zamberlan

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Pelo asfalto quente
Vão mansos e silentes
Extenuados da lida

Sem futuro pela frente
Carregam carga e gente
Pelas ruas e avenidas

Aos olhos, nada de campo
Somente lojas e bancos
E o correr da multidão

São bravos companheiros
De humildes brasileiros
Que lutam pelo pão

Mas não pode ser assim
Assistirmos, só por alto
Passar a vida no asfalto
Quem é da terra e do capim!

Quem tem que ver não nota
A angústia do animal
Mas como ver, afinal
Se cavalo não vota?

Levam frutos da pobreza
Párias da incerteza
Herdeiros de uma sina

Vão, nesse mundo bizarro
Se embretando entre os carros
Ao som de loucas buzinas

Do descaso e da omissão
Miséria e aflição
Junto ao cenário urbano

Cavalo, carroça e gente
Trio de sobreviventes
Do nosso cotidiano

Ci sono molte ragioni per voler conoscere il testo di Cavalos do Asfalto di Evandro Zamberlan.

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È importante notare che Evandro Zamberlan, nei concerti dal vivo, non è sempre stato o sarà fedele al testo della canzone Cavalos do Asfalto... Quindi è meglio concentrarsi su ciò che dice la canzone Cavalos do Asfalto nell'album.