Testo di 'Manolita (As Cartas Não Mentem Jamais)' di Francisco Petrônio

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Era uma tarde em Sevilha
Quando uma dama, formosa eu vi
Era a mais graciosa filha
Daquela terra que estava ali
Ao seu lado um garboso rapaz
Que belo tipo de toureador
Dizia-lhe, em chama voraz
Coisas bonitas, frases de amor

E a bela escutava com todo o prazer
As frases do guapo rapaz a dizer

Alza, Alza, Manolita!, meu coração teu será
Meu amor minha querida
Será teu por toda a vida
Enquanto vida eu tiver
Não serei de outra mulher
Vai à buena dicha e verás
Que as cartas não mentem jamais!

No outro dia a formosa, quis da verdade, bem se inteirar
Como era muito curiosa, a cartomante, foi consultar
Eu quero saber com certeza, se Pedro, meu toureador
Me ama com toda firmeza ou se ele jura um falso amor!

As cartas abertas ali sobre a mesa
A velha responde com toda firmeza

Alza, Alza, Manolita, eis-me o Valete afirmar
Teu Pedro minha querida
Será teu por toda vida
Enquanto vida ele tiver
Não será de outra mulher
Crê no que digo e verás
Que as cartas não mentem jamais

Mas chega um dia um chamado
Para o toureiro, ir à Madri
O coração desolado
De Manolita, ficava ali
Cacilda, rival nos amores
De Manolita, quer se vingar
E pra causar dissabores
Mil falsidades, vai lhe contar

Teu Pedro, não morre de amores por ti
Chamado por outra, vai ele a Madri

Alza, não posso acreditar
Que Pedro me queira, enganar
Seu amor minha querida
Será meu por toda a vida
Enquanto vida ele tiver
Não será de outra mulher
Vai à buena dicha e verás
Que as cartas não mentem jamais

Chega porém de Madri, uma notícia de entristecer
Pedro, na praça Dalí, fora ferido, estava a morrer
Manolita, toda chorosa, a cartomante vai consultar
E diz-lhe em voz lacrimosa, vê se meu Pedro pode escapar
As cartas abertas, seu peito lhe estala
A velha tremendo, tristonha lhe fala

Alza, Alza,, Manolita, tudo na vida tem fim
Teu Pedro minha querida, foi teu somente na vida
Eis-me o Valete a afirmar, teu Pedro acaba de expirar
Reza por ele na paz
Que as cartas não mentem jamais!

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