Testo di 'Brisa (part. Carzino e Tosh)' di Kami Kam

Alvorada já chegou meu joelho dobrou
Em prol da oração ao meu senhor
Já no caminho do trabalho Deus me toca
Espírito Santo fluindo aos que obedecem e não mosca
Imposta sobre minha cabeça sua bênção, os que estão em espírito
Matam a carne para não ser mais ímpios
Renuncio aos meus desejos e vejo que de início
Dói mas logo após vem a recompensa e assim venço os vícios
Como sacrifício vivo santo e agradável
Inconformado, transformado pela graça do Deus vivo
Com muita fé no meu senhor, no caminho sigo
Enfrentando os riscos, mas em vitória porque não ando sozinho
Em tudo vejo a sua presença, o seu amor me cerca
O dia declara o seu poder
E quando o pecado me cega, minha vista é aberta
Pois sua graça me permite ver

Não sei mais o que fazer (sem você não tenho rumo)
Se não (te buscar no dia a dia e) adorar-te
Meu prazer (te olhar, te amar) é te ouvir
Oh pai (meu eterno pai)

Eu achei que vrria meu senhor no vento forte
Na força da natureza
Mas nada disso eu vi, nem te achei, nem te ouvi
E na mais suave brisa eu encontrei sua beleza
E a chuva cai, e o Sol nasce para todos
E erva brota ao campo e nem a sombra é pra poucos
Tua graça me basta e enche toda a criação
Visando o mar na areia enxergo a sua boa mão
As árvores declaram os firmamentos aos seus pés
E os animais te louvam no alvorecer do dia
Davi escreve muitos salmos ao contemplar quem tu és
E ao olhar para ti devolvo o ritmo e poesia
Os pastos verdejantes falam do seu grande amor
E as nuvens abrem alas para o seu resplandecer
Em tudo vejo a graça de um Deus salvador
Não vejo a hora de te encontrar quando você descer, aqui

Não sei mais o que fazer (sem você não tenho rumo)
Se não (te buscar no dia a dia e) adorar-te
Meu prazer (te olhar, te amar) é te ouvir
Oh pai

Onde te encontro me encontro
Versos simples, textos complicados?
Complexo és tu, eu sou um furado
Na orelha pelo amor
Me encontro em meio a dor
Tempestade e tu me chamas pra andar sobre as águas
Não mereço sei que nada sou sem ti
Desconheço outro assim sei que não há
Não consigo distinguir a natureza de ti
Pois tudo corre tão perfeito quanto o rio vai para o mar
E assim é a vida
Te aguardo no meu quarto quando fecho a porta
Prostro meu interior e assim te escuto
Às vezes que eu tô louco puro suco do pecado
Supra sumo do perdão é o teu sangue e eu te vejo
Quando meus olhos se abrem pois purificou o meu coração todo errado
No monte de ego inflado, louvor antropocentrado
Peço-te misericórdia conosco, confunda o sábio

Não sei mais o que fazer (sem você não tenho rumo)
Se não (te buscar no dia a dia e) adorar-te
Meu prazer (te olhar, te amar) é te ouvir
Oh pai (meu eterno pai)