Testo di 'Parisiense' di LaVolta
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Todo dia que amanhace
Segue essa rotina
Mal sabe por que
E o mesmo gosto amargo
E o caos vem asfaltado
Um dia vão perceber,
Ninguém quis saber.
E aonde está você,
Que eu não encontro mais.
Se a noite vem e cai,
Já não adianta reclamar.
Não vai passar
Já aconteceu,
Ninguem quer reparar no que faz,
E abrir mão do seu
Não quer, não crê, não vai...
Quando escurece
Sigo nessa intriga,
Me diz o que fazer.
O frio e o fracasso
O medo e o cansaço
O que vou fazer?
Como vou viver?
E aonde está você?
Será que é só mais um,
Que adoece aqui,
Na solitária multidão?
Não vai passar
Já aconteceu,
Ninguem quer reparar no que faz,
E abrir mão do seu
Não quer, não crê, não...
Mesmo que morram de fome
Diz que a miséria se escolhe
Ao assistir o fim chegar.
Bom é fingir,
Que ainda não viu
O fim chegar.
Vem assistir o fim chegar
Vem assistir ao fim chegar
Não vai passar
Já aconteceu,
Ninguem quer reparar no que faz,
E abrir mão do seu
Não quer, não crê, não...
Mesmo que morram de fome
Diz que a miséria se escolhe
Ao assistir o fim chegar.
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Qualcosa che succede più spesso di quanto pensiamo è che le persone cercano il testo di Parisiense perché c'è qualche parola nella canzone che non capiscono bene e vogliono assicurarsi di cosa dica.
È importante notare che LaVolta, nei concerti dal vivo, non è sempre stato o sarà fedele al testo della canzone Parisiense... Quindi è meglio concentrarsi su ciò che dice la canzone Parisiense nell'album.
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