Testo di 'Ensaio Sobre Luz' di Marco Telles

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Filho onde estão os teus acusadores?
Não, não ficou ninguém, nem eu, nem eu tão pouco te condeno
Vá e não peques mais

O inverno finalmente passou
O povo que andava em trevas viu a grande luz
Os que moravam na região das sombras viram a luz
E como pode ser isso?
A majestosa luz imponente, incontida
Exageradamente monumental

De alcance universal e efeitos permanentemente irrefutáveis
Ali misteriosamente contida
Assombrosamente condensada, vestida de pele e osso
Com pequenas mãos e olhinhos apertados
Repousando sereno numa manjedoura
Era o filho prometido ao homem pecador

A promessa feita ao desgarrado
O feixe de esperança
A qual se agarraram homens e mulheres
Ao longos dos séculos de escuridão
A confiança depositada na história
Insistente de um salvador, ali
Com pés, mãos, ganhou sorriso
A incandescente luz

Atestada pela natureza
Reverenciada pelos astros
Aclamada pelos homens
Procurada pelos forasteiros
Percebida pelo inimigo insolente

A luz estava finalmente entre nós
E vimos a sua glória
Como se fosse o próprio filho perfeito de Deus
E ele na verdade o é
É a imagem do Deus invisível

O espelho perfeito do divino
Cada um de seus movimentos foi um
Reflexo do caráter irrepreensível do pai
Sua fala um eco da vontade perfeita de Deus
Seus atos uma demonstração dos
Juízos e da misericórdia entre os homens
E isso porque foi do agrado do próprio

Pai que nele habitassem toda plenitude
Nele em quem todas as coisas foram feitas e no qual tudo subsiste
O que é visível, o invisível, tronos, dominações, tudo partiu dele
E existe por meio dele e esteve entre nós e vimos
Esteve e nós vimos a sua sabedoria deslumbrante

(Ainda menino discutindo com gente já vivida)
Vimos a sua graça e bondade
(Quem mais tocaria em gente impura
Defenderia as mulheres e comeria com os pecadores?)
Vimos o Seu poder

(Sobre homens, demônios e até mesmo sobre a fúria dos mares)
Vimos sua santidade e pureza
(Quem mais bradaria com tamanho zelo em favor de Deus diante de
Comerciantes vigaristas, sacerdotes enganadores, ricos corruptos?)
Ouvimos o escândalo de sua mensagem
Subvertendo a cabeça dos que confiavam em si mesmos
Deu pão aos famintos e amou, amou até o fim
Vimos seu amor, estava conosco o próprio amor
E o que fizemos com ele?
Nós o matamos!

Porque todos nós não éramos outra
Coisa que não inimigos mortais de Deus
Avessos ao seu padrão, rivais de sua bondade
Opositores da justiça

Não queríamos o seu amor, nem pedimos por sua graça. Mortos
Não pudemos oferecer outra coisa ao menino
Deus entre nós que não fosse a própria morte
O levamos pro madeiro pra confirmar de uma vez
Por todas nossa terrível inimizade contra o seu ser

E ali pendurado em vergonha, rimos
Banqueteamos e blasfemamos contra a luz
Outros de nós se esconderam e o abandonaram
Mas nenhum de nós o amou até a morte

Enquanto pensávamos que era um pobre coitado aflito
Ele estava na verdade levando sobre si
Nosso próprio castigo e miséria
Em sua carne rasgada nossas feridas eram curadas
Em sua vergonha, nossa culpa extinguida

Por meio do sangue precioso do cordeiro mudo
Que jorrava nossas maldições eram exorcizadas
E quando recebeu o castigo misterioso da
Ausência do próprio pai fomos reconciliados
Morreu o precioso Cristo em vergonha
Em desprezo e sob a pesada mão da mais
Furiosa ira esmagadora de Deus, morreu

O Sol se escondeu, os anjos desabaram em dor e o filho se foi, morreu
Mas como poderia a morte que nada
Mais é que uma de suas servas o segurar?
Como poderia sucumbir sob o castigo de Deus aquele

Que suporta em si mesmo toda a sua justiça pois é Deus
Como não seria perfeita e definitiva a oferta de Deus pra si mesmo
Como poderia desvanecer em trevas e abismo o Sol da justiça?
Rasgando as trevas como uma cortina de seda veio subindo a luz

A alvorada então raiou
O inverno apático se dissolve em cores
A morte é vencida pela vida
O bem triunfa sobre o mal
E a noite vem despontar o clarão do meio dia

Acabou
Enquanto o odiávamos e matávamos, ele providenciava a nossa liberdade
Acabou
Enquanto rimos de suas dores ele aspirou as nossa
Acabou
Enquanto os banqueteávamos e o víamos morrer de sede
Ele abria uma fonte de água viva pra todo que tem sede
Acabou

Enquanto abandonávamos e fugíamos de sua miséria
Ele buscava o seu rebanho com surpreendente amor
Acabou
Enquanto nos escondíamos e nos envergonhávamos dele
Ele descia ao pântano de nossas
Misérias e nos arrancava com poder e obstinação
Acabou
Enquanto o desprezávamos por ter sido esquecido de Deus
Ele nos aproximava de nosso inimigo e fazia com seu sangue a paz
Acabou

Onde está a morte?
Onde está o poder da morte?
Ele desmoralizou as trevas
E pagou em si mesmo o resgate por nossa liberdade
Esse preço jamais poderíamos pagar
Quem de nós suportaria o peso da justa ira de Deus?
Quem de nós corresponderia a sua lei com perfeição?
Nenhum

Mas agora nele estamos livres
Ali pendurado estava Cristo
Pendurado estava o mentiroso
Erguido do chão estavam os arrogantes e os devassos
Exposto em vergonha estava a prostituta, o travesti, os homossexuais
Hasteados estavam os assassinos, os falsos, os blasfemos
Todos os seus filhos, suas ovelhas perdidas, seus pequenos vacilantes
Os pobres de espírito por quem ele se esvaziou até os tornar ricos
Todos ali morrendo com ele e ressuscitando com ele ao terceiro dia!

Que graça insondável, perdão escandaloso, dadiva assombrosa
A notícia da paz com Deus feita por
Meio de Cristo é boa demais pra ser verdade
Mas, bem aventurados os que creem nessa notícia
Felizes os que acreditam no precioso evangelho de Cristo
E no sublime bem entregue aos pecadores pra glória de Deus
Já não há mais condenação pra estes tudo foi consumado
O perdido, encontrado
E o rebelde trazido de volta ao seu lar

Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito
Ele nos entregou nas mãos do pai
E quem nos arrebatará dessa segurança eterna?
Que cantem os justos e se alegrem os redimidos
Cristo é nosso sublime bem
Amém

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