Testo di 'Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito)' di Maurício Gringo

Se hai cercato a lungo il testo della canzone Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo, inizia a scaldare la voce, perché non potrai smettere di cantarla.

Adori la canzone Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito)? Non riesci a capire bene cosa dice? Hai bisogno del testo di Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo? Sei nel posto che ha le risposte ai tuoi desideri.

Chamam-me agora aí
Cigarra morta
E não podia haver melhor definição
Porque caí estonteada à porta
Do castelo em ruínas
Do desencanto e da desilusão!

Minhas futilidades pequeninas
Meus grandes desenganos
Eu mesma inda não sei
Se é ventura morrer na flor dos anos
Sei apenas que choro
O tempo que perdi
Cantando em demasia a carne inutilmente
E vivo aqui, somente
De quanto idealizei
De belo, de perfeito, grande e santo
Que inda hei de realizar
Com a rima do meu verso e a gota do meu pranto

Dá-me força, Senhor
Para concretizar meu anseio de amor
Evita-me a saudade
Da minha improdutiva mocidade
Eu não quero sentir
Como cigarra que era
A falta das canículas doiradas
Sob a luz de ridente primavera
Já que tombei cansada de cantar
Calando amargamente
Perdoa, Deus de Amor, o meu pecado
Que eu olvide a cigarra do passado
Para ser uma abelha previdente

Ci sono molte ragioni per voler conoscere il testo di Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo.

Nel caso in cui la tua ricerca del testo della canzone Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo sia perché ti fa pensare a qualcuno in particolare, ti proponiamo di dedicargliela in qualche modo, ad esempio inviandogli il link di questo sito web, sicuramente capirà l'indiretta.

Speriamo di averti aiutato con il testo della canzone Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo.

Ricorda che quando hai bisogno di conoscere il testo di una canzone, puoi sempre contare su di noi, come è accaduto ora con il testo della canzone Cigarra Morta - Cármen Cinira (Espírito) di Maurício Gringo.