Testo di ' Infância (Eterno Passado) ' di Paulo Beto

Infância (Eterno Passado) è una canzone di Paulo Beto il cui testo ha innumerevoli ricerche, quindi abbiamo deciso che merita il suo posto su questo sito web, insieme a molti altri testi di canzoni che gli utenti di Internet desiderano conoscere.

Não faz muito
Que se viu a infância a rodar
Cambalhotas num breve lugar
Num ingrato desaparecer
Mas eu brinco
Pique-pega com a minha inocência
Nas verdade de uma consequência
Que se esconde num jogo de azar
Que se esconde num jogo de azar
Que se esconde num jogo de azar

Seu olho cresceu
E perdeu, a criança
Que havia ali
Mas, há um parque lá fora
Nos fundos do céu
Onde juntos, vamos brincar
Como a primeira vez
Por todo infinito
Num bosque sem lei
Onde os sonhos
Vão nos levar

Não faz muito
Da infância do meu bisavô
Da saliva do primeiro amor
Eram hoje, instantes, há tempo
E era tanto que agora nem lembro
Na gaveta, num canto, sem hora
Seu menino, já virou senhor
E a filha é a mãe hoje morta
Que renasce em corpo de flor
Que renasce em corpo de flor

Seu olho cresceu
E perdeu, a criança
Que havia ali
Mas, há um parque lá fora
Nos fundos do céu
Onde juntos, vamos brincar
Pela última vez
Por todo infinito
Num bosque sem lei
Onde os sonhos
Vão nos levar

La ragione più comune per voler conoscere il testo di Infância (Eterno Passado) è che ti piace molto. Ovviamente, no?

Sapere cosa dice il testo di Infância (Eterno Passado) ci permette di mettere più sentimento nell'interpretazione.

Un motivo molto comune per cercare il testo di Infância (Eterno Passado) è il fatto di volerlo conoscere bene perché ci fa pensare a una persona o situazione speciale.

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