Testo di 'Homem de Peia' di Poeta J Sousa

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O matuto Mané Mole
Casou com Rita Valente
Por ser valentona e forte
Rita dava diariamente
Uma surra em Mané
E ela batia até
Deixá-lo de couro quente

Mané Mole revoltado
Saía de casa um pouco
Se embriagava na rua
E chegava feito um louco
Com o próprio cinturão dele
Rita dava uma surra nele
Dava até tirar o choco

Por Rita bater demais
Em Mané Mole coitado
Ele já vivia roxo
Com o couro todo inchado
Do pé até a cabeça
Por incrível que pareça
Ele ficou viciado

Ficou viciado em peia
Acostumou apanhar
Só fazia as coisas em casa
Depois duma surra levar
Sem levar uma surra boa
Mané ficava atoa
Sem fazer nada no lar

Rita dizia Mané
Vá lavar aquele banheiro
E depois varrer a casa
A calçada e o terreiro
Com a preguiça do cão
Ele dizia vou não
Nem para ganhar dinheiro

Ela pegava um chicote
Naquele mesmo momento
Baixava no lombo dele
Como quem dava em jumento
Com toda a força do braço
Que chega o espinhasso
Dele ficava cinzento

Com o espinhasso se ardendo
Ele lavava o banheiro
Varria a casa toda
A calçada e o terreiro
E Rita dizendo assim
Ou obedece a mim
Ou se lasca bem ligeiro

Mané com raiva tentava
Greve de fome fazer
Rita botava o almoço
Ele não ia comer
Aí Rita sem demora
Dizia eu faço agora
A comida ele querer

Pegava uma chibata
De couro bem ensebada
Descia no lombo dele
Com uma força tão danada
Chega a chibata zoava
E ao mesmo tempo ficava
De sangue toda melada

Com isso o Mané Mole
Comia o comer todinho
Calado sem dizer nada
Sem deixar nem um pouquinho
Ligeiro feito um gato
Ele deixava o prato
De comida bem limpinho

Mané não tinha mais sono
Quando a noite chagava
Rita pegava um chicote
Uma surra boa lhe dava
Aí Mané adormecia
Dormia até o outro dia
Que chega, chega roncava

Mas depois que acordava
Não queria levantar
Rita Valente dizia
Por essa forma a gritar
Levanta cabra safado
Ele ficava deitado
Fingindo não escutar

Rita dizia você
Vai se levantar agora
Aí pegava uma corda
E molhava sem demora
E dava em Mané tanto
Que Mané gritando aos pranto
Pulava da cama fora

E assim Rita Valente
Com Mané Mole viveu
Todo dia era uma surra
De corda vara ou pneu
E nesse louco rojão
Foi duma surra então
Que Mané Mole morreu

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