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Fazer moda é meu vício, viola é minha cachaça
No batido do pagode, meus dedo não embaraça
Quando eu passo a mão na viola, faço levantar fumaça
O pagode no momento tá sendo dono da taça
Porque o povo está gostando, eu também tô caprichando
De vez em quando sortando um pagode bão na praça
A berada do telhado é morada do cuitelo
Sanhaço tem pena verde, mora no pé de marmelo
No galho da laranjeira sabiá peito amarelo
No braço dessa viola, mineiro de monte belo
Quando eu entro no catira os meus pés são dois martelo
Vou contar o que eu nunca vi pro sertão e pra cidade
Nunca via guerra sem tiro e nem cadeia sem grade
Nunca vi um prisioneiro que não queira liberdade
Nunca vi mãe amorosa do filho não ter saudade
Nunca vi um fazendeiro andar em cavalo que manca
Pra fechar boca de sogra não vi chave não vi tranca
Pra terminar meu pagode vou falar botando banca
Quero ver meus inimigos levantar bandeira branca
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