Testo di 'Dia de Luz (Orgânico #9)' di Rap Box

Se hai cercato a lungo il testo della canzone Dia de Luz (Orgânico #9) di Rap Box, inizia a scaldare la voce, perché non potrai smettere di cantarla.

Hey
É um bá de cá
É um ôxe de lá

Brasileiro tem que manjar os paranauê
Nossas cores vão desbotar esse degradê
Nossos genes vão se juntar de A a Z
As raízes vão se enrolar como um crochê

Brasileiro tem que manjar os paranauê
Nessa guerra quem não ginga não vai vencê
Ritmo da rua sem pena de você
Mexe o corpo porque bang bang não é bambolê

Nossa levada se embola
Os trovador na embolada
Isso é rapadura e cachola
Não temo a cura do ebola
Mas temo a cura na escola
Nego te fura na pura

Quem te procura é pistola
As viatura não atura
Nosso cabelo de mola
Vida dura e escura
Vários guri no corola
Outros guri na sacola

Minha rima original
Como gari na escola de samba
Nós é tupi e angola quem fecha é bamba

O sol vai nascer
Dia iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

O sol vai nascer
Dia iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

Oxente
Não tem povo como a gente
Essa mistura de tempero
Que dá gosto de cantá

De lá pra cá
Daqui pro mundo inteiro
Meu jeitinho brasileiro
Veio no DNA

Olha que eu sou daqui
Da terra da garoa
Aqui tem muita coisa boa
E muita gambiarra

Nos meus dedos nem dá pra contar
E mesmo assim eu vou cantar pra não me contentar

Alguns fingem que não vê
Outros falam sem fazê

O sol vai nascer
Dia Iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

O sol vai nascer
Dia iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

Queria estar em Saturno
Seria um tanto oportuno
Como sonhar, se eu nem durmo
Rotina louca diurna
Se junta ao trampo noturno
O segundo turno é soturno
É boca de fome em boca de fumo
Ou em boca de urna

A boca ainda canta
E encara seu trava língua
Vida vivida a míngua
A morte encanta a dívida é tanta
Fé com café, nó na garganta
O pobre toma partido
O rico sempre é bendito
E toda ignorância é uma santa

Meu coco é quebra queixo
Quebrando o quengo no meio
Dentro do alheio eu remexo
O desleixo com o patrimônio
O desfecho em fatos e fotos
Dados remotos, gratos devotos
Com o povo é só votos
Não chegam ao matrimônio

É medonho, é doído
Enterraram um arquivo vivo
Mataram os nativos
E gritam independência ou morte
Os índios são esquecidos
Lá em cima o povo é excluído
Esse mote perdeu o sentido
O Brasil é um país sem Norte!

O sol vai nascer
Dia iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

O sol vai nascer
Dia iluminado
É tempo pra viver
Bote fé em você
Levante a cabeça
Não fique parado

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