Testo di 'Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente)' di Renato Fagundes

Sul nostro sito web abbiamo il testo completo della canzone Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) che stavi cercando.

Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) è una canzone di Renato Fagundes il cui testo ha innumerevoli ricerche, quindi abbiamo deciso che merita il suo posto su questo sito web, insieme a molti altri testi di canzoni che gli utenti di Internet desiderano conoscere.

Se hai cercato a lungo il testo della canzone Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) di Renato Fagundes, inizia a scaldare la voce, perché non potrai smettere di cantarla.

Mal desponta a aurora clareando os campos
Por estes exílios de confins e fundos
Lá se encontram elas desde que amanhece
Abrindo as janelas dos seus próprios mundos

Junto a seus maridos, repartindo anseios
Preparando vergas pra semear a vida
Vão parindo filhos e plantando sonhos
E gastando os dias nessa dura lida

Consumindo os anos, calejando as ânsias
Percebendo o tempo que jamais recua
Elas vão sonhando terras prometidas
E um ranchito lindo sob a luz da Lua

Muitas vezes elas deixam esses sonhos
Para encher as vilas de desilusão
E parir de novo novos retirantes
E perder as filhas e viver em vão

A vassoura, a enxada, o fogão, a cama
O sabão na tábua, roupas no varal
Filharada chora e o marido chama
E se vão os dias da mulher rural

Quando ci piace molto una canzone, come potrebbe essere il tuo caso con Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) di Renato Fagundes, desideriamo poterla cantare conoscendo bene il testo.

Sapere cosa dice il testo di Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) ci permette di mettere più sentimento nell'interpretazione.

È importante notare che Renato Fagundes, nei concerti dal vivo, non è sempre stato o sarà fedele al testo della canzone Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente)... Quindi è meglio concentrarsi su ciò che dice la canzone Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) nell'album.

Speriamo di averti aiutato con il testo della canzone Mulher Rural (Funeral da Mulher Presente) di Renato Fagundes.