Testo di 'Império de Casa Verde - André Diniz e Cia' di Samba Concorrente

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Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Abre a roda, hoje vai ter ciranda
O ventre da mãe encanta o filho que vai nascer
No transe, nasce o fruto, e no rito
O batuque é infinito
Acompanha o novo ser

Mete a mão nesse tambor, meu guardião batuqueiro
Salve as griôs e o rei tigre guerreiro
Cada pancada no couro é resistência e oração
Esquece o banzo e o suor da escravidão

Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu
Chama a senzala, firma a batucada
Gira na umbigada, jongo e caxambu
É som de preto, música do gueto
Mistica de Ketu, maracatu

Povo entregue ao reggae lá do Maranhão
Ao timbal que ferve, São Salvador
Madureira e charme em frente à estação
São Paulo, o funk também abalou

O laiá-laiá lá do fim do mundo
Soluçando a dor que ninguém ouviu
Negra voz insiste, o axé resiste
Enquanto a novela distrai o Brasil

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano

Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor imperiano
Quilombola é quizomba
Casa Verde, meu quilombo
Nesse cortejo vem o canto africano
No rufar do tambor

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