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Meus olhos leem os dias que navego
E é bem meu corpo ensaiando tudo
É a sua cara quebrando a viga
É o meu descanso em cima do muro
Concreto desarmado pra tudo
Encenando o espírito do mudo
Quando abro a boca no fundo do rio
Deságuo a beira de um arrepio
É que tem um cheiro que só tem na margem
Onde meus pés intuem a estiagem
No curso todo o berro da vontade
Pergunta a si qual é o próprio fundo
A flor responde sem qualquer alarde
Difícil mesmo é ter a ver
Quando abro a boca no fundo do rio
Deságuo a beira de um arrepio
É que tem um cheiro que só tem na margem
Onde meus pés intuem a estiagem
No curso todo o berro da vontade
Pergunta a si qual é o próprio fundo
A flor responde sem qualquer alarde
Difícil mesmo é ter a ver com o mundo
Buscar nós dois
Achar na dúvida um repouso
A procura é a própria resposta
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