Testo di ' A Revolta Das Máquinas ' di Stroudow

Rimando com a força do craquem
Murisko encosta no beat sobra rima pra ninguém
Pal no cu do mainstream
De novo vou repetir
Vocês só se importam de escrever sobre aquilo que lhe convém
Ram dandandan a minha moto faz barulho
Desde cedo eles me falam que eu nunca fui muito puro
Prepara prós absurdos que sempre falo da peka
Acelerado tipo flash chapado tipo Kaleb
E essas droga de rima que sempre ganha destaque
Até parece político o bolso cheio de crack
Se a vida me der limões eu faço um suco de laranja
E se a vida te der porrada é melhor partir pro ataque
Tô no busão tá lotado pra porra
Pensando o que vou fazer com esse karma
Trabalhando pra caralho pro cê vim falar de marca
Não olha mais na minha cara
Olhar de quem cumpre escala
Entra um no cu do outro e se vende pra magnata

Eu só preciso de grana
De um carro, de holofote
De um contato valioso
E de um empresário forte
De beleza, de carisma
De clareza, de auto estima
De certeza, de renome
De incentivo da família
De artigos cortesia
De contatos lá de cima
E pra ser sincero eu talvez precise de rima
Voltemos ao fato
Parece que é fácil

Dinheiro deitado é só a bruna surfistinha
Friedade bariloche oldscool macintosh
Seu líder é um fantoche uma mentira um factóide
A meta é fazer grana pra subir igual Satose
Ela me monta, me descarta, me apelidou de Yoshi
Qual a moral da fábula? Gênios também morrem
Aparentemente drogas causam overdose
É a febre das máquinas rimamos como Android
Mantivemos a máxima esvaziamo o pote
Cê quer ver hein
O que se passa na minha mente
O estádio nos assombrando
Robores nos controlando
Detroit: Become human nunca foi tão realista
Pegamos o final ruim
Chama o quiropraxista
Receber tá muito fraco
Preciso de mais trabalho
Se eu não peita com ninguém
Tudo isso vai dar errado
Nunca fui tão visionário
Vai ter comida no prato
Até o coitado do grilo não escapou do beat sujo do
(Ou que porra que tu tá falando aí? Viado!)
(Beat bom, porra, beat bom!)
(Ah pode pá!)