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Amigo, quero contar
Uns trechos que já passei
Nos tempos que gauderiei
Que andava desempregado
A fortuna que eu possuía
Era uma égua com cria
E um matungo melado
Meu rancho, quase caindo
Não tinha rombo, era brecha
A lamparina, sem mecha
Todo andava nesse tranco
Na égua deu garrotilho
Se empanturrou meu potrilho
O melado ficou lunanco
Minha profissão era a doma
Não encontrava bagual
La pucha que andava mal!
E a peonada me cobrava
Me fui pra estância da mila
Pegá a safra de esquila
E a tesoura não cortava
Tirava só dez ovelha
Não dava nem pros meus vícios
Andava num precipício
Já tranqueando bem sestroso
Já estava despilchado
E como diz o ditado
Se eu pudé, arrasto o toso
Chaguei na cancha da tava
Pra experimentar o braço
Tenteando dar um laçasso
Arrumar algum dinheiro
- “Me resta cinco no tiro”
E me pulou o clodomiro
- “Está copado, parceiro”
Eu dei-lhe de mão no osso
E soltei de volta e meia
E a minha espora enleia
No fleco do tirador
E o osso sai arrodeando
Já ouvi o coimeiro gritando
- “Deu culo pro atirador! ”
Meu único cinco pila
Perdi naquela carpeta
Saí fazendo gambeta
Em direção do meu rancho
Fui fazer uma comida
Da carne que estava esguida
Só me restava era o gancho
Os guaraxains malvados
Levaram minha ração
Meu laço estava no chão
E deixaram só a argola
E se mandaram à la cria
E a minha barriga tinia
Que nem corda de viola
Eu saí no parapeito
Vinha um índio a trotezito
Conheci, era o negrito
Num tostado redomão
Por demais de bem montado
Veio me dar um recado
Do meu primeiro patrão
De vereda me fui lá
Conversei com os meus botão
- “Será alguma marcação
Ou algum banho de gado? ”
Me apresentei ao patrão
Contei minha situação
E ali fiquei empregado
Fiquei no portão do brete
Pra picanear a boiada
Nisso me surge uma olada
Caiu um boi atravessado
Fui destrancar o franqueiro
Caí dentro do banheiro
Quaje morri afogado
Mas foi a última etapa
Que eu aluitei com a morte
Depois me bateu a sorte
Lhe digo, me endireitei
Hoje estou mais folgado
Arrumei outro melado
Bueno de pata e de lei
Este patrão que lhes falo
É Deus, nosso senhor
Que ajuda o trabalhador
E sua bondade se expande
A fazenda em que eu trabalho
- Vou lhe contar sem atalho
- É o meu querido rio grande!
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