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As linhas a seguir
Não sabem pra que servem
E nem sabem se servem
Quem escreveu elas foram dedos
Dedos juntados na palma da mão
E também instrumentos
Caneta, papel, teclado e tela
Houveram também
Olhos, nariz, orelhas, pele, língua
E o órgão do pensamento
Entre a palavra
O começo e o fim são passageiros
Só o que permanece são os meios
Entre as palavras, os espaços
Entre os sons, os silêncios
Mas, nem todo silêncio é mudo
Pois nas leituras que são ouvidas
Pela mente
Vemos, sentimos, viajamos
Através de símbolos
Sentidos e sonhos
Andando por linhas tortas
Escritas por mortais
Entre nascimentos e mortes
Por ruas, caminhos, campos
Esquinas, encruzilhadas, vazios
Quando não sabemos se
Estamos criando ou sendo criados
Quando o raciocínio
Não precisa ser pensado, é intuído
Aberto sem mistério
Naturalmente etéreo
Virtual, o espaço
Nós movemos pela rede
Navegamos por
Beats e bytes
Por textos e vídeos
Canais e imagens
A abundância dos conteúdos
E a escassez das atenções
Nos acompanham enquanto
Damos likes e corações
O amor líquido
Liquidou os amores?
A solidão deu match
Com as rasas ligações?
Pra que servem as palavras
Entre memes e emojis?
Pegue um bite, uma mordida
Da internet, essa corrida
A timeline nunca desliga
Em nossas telas, em nossas vidas
Arte, um meio
Entre os espaços, os vãos
Um local para conexão
O que separa
Mas também onde se junta
Membranas, a pele
Aquilo que fica entre
O interior e o exterior
Uma célula, um ser
Precisa do fora e do dentro
Precisa de trocas
Ingerir e expelir
Há uma coisa que sai
E que para outro ser
É um alimento
Por exemplo
O gás carbônico
Que sai dos humanos
É respirado pelas plantas
E o oxigênio sai das plantas
E os humanos o respiram
Imagem, flor que racha o asfalto
Se a imagem invocada pelo
Manifesto manguebeat, caranguejos com cérebro
É a da antena parabólica enfiada na lama
Aqui invoco Carlos Drummond
Em seu poema A flor e a náusea
Uma flor nasceu na rua!
Passem de longe, bondes, ônibus, rio de aço do tráfego
Uma flor ainda desbotada
Ilude a polícia, rompe o asfalto
Façam completo silêncio, paralisem os negócios
Garanto que uma flor nasceu
Ou até mesmo uma flor que nasce num bueiro
Fazendo uma referência não autorizada
À sagrada flor de lótus
Que tem suas raízes na lama
Flores eletrificadas
Caranguejos com wi-fi
Rachados no concreto
O chamado de gaia
Movimento, perguntas
Fazer um movimento?
Ou ser um movimento?
O que somos
Quando nos movemos?
Seríamos móveis?
Por onde nos movemos?
Quais linhas percorremos?
Por caminhos virtuais?
Por presentes atuais?
Seria uma questão
De velocidade
E lentidão?
Seria uma questão
De fronteiras?
Sim
Ou
Não?
Intempestivo, momento
Tempestade atemporal
Um relógio estilhaçado
Uma mente inebriada
Pela força de uma flor
Onde a Lua e o sabor
Da presença natural
Faz sentir o
Entre-tempo
Onde é sempre
Atual
A terra gira
Redonda
E a luz e a sombra
Dançam
O dia e a noite surgem
Como palavras humanas
O frio e o calor
São sentidos na pele
Rizoma, conceito
Um rizoma não começa nem conclui
Ele se encontra sempre no meio
Entre as coisas, inter-ser, entreato
A árvore é filiação
Mas o rizoma é aliança
Unicamente aliança
A árvore impõe o verbo ser
Mas o rizoma tem como tecido
A conjunção e, e, e
Há nesta conjunção força suficiente
Para sacudir e desenraizar o verbo ser
É que o meio não é uma média; ao contrário
É o lugar onde as coisas adquirem velocidade
Entre as coisas não designa uma correlação localizável
Que vai de uma para outra e reciprocamente
Mas uma direção perpendicular
Um movimento transversal que
As carrega uma e outra
Riacho sem início nem fim
Que rói suas duas margens
E adquire velocidade no meio
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