Testo di 'Denúncia (Apolítica)' di Valdo Alves

Vuoi conoscere il testo di Denúncia (Apolítica) di Valdo Alves? Sei nel posto giusto.

Sul nostro sito web abbiamo il testo completo della canzone Denúncia (Apolítica) che stavi cercando.

Criatura do mangue, do sangue e do horror
Que brotou das pedras, cobertas de limo
Manchadas de amor
Invadiu a cidade de escuro e maldade
De medo e pavor
------------------------------------

Tenho pena das mães que carregam no rosto
As marcas da dor
Por lançarem no mundo essa espécie de cães
Que só trazem desgosto e transmitem a raiva
Espalhando na gente
A loucura e o rancor

O asco que envolve teu porte pequeno
É um mar de veneno. Pra teu vulto nobre
Dedico esta rima de cunho tão pobre
A denúncia que faço não sei se é pior
Que te ver na melhor
Ver você num palácio
E o vizinho doente com a corda e o laço... PARTE 1

Me desculpe a franqueza
É que já não posso chorar sem sorrir
Cantando eu endosso
Maltrato a tristeza e condeno a pobreza
É difícil calar a verdade e falar que é tão fácil
Mentir... mentir... mentir... mentir...

Sentiti come una star cantando la canzone Denúncia (Apolítica) di Valdo Alves, anche se il tuo pubblico sono solo i tuoi due gatti.

Nel caso in cui la tua ricerca del testo della canzone Denúncia (Apolítica) di Valdo Alves sia perché ti fa pensare a qualcuno in particolare, ti proponiamo di dedicargliela in qualche modo, ad esempio inviandogli il link di questo sito web, sicuramente capirà l'indiretta.

Su questa pagina hai a disposizione centinaia di testi di canzoni, come Denúncia (Apolítica) di Valdo Alves.