Testo di 'Pacífico' di Dealema

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Procuro a paz, procuro a paz
Procuro a paz dentro de mim próprio
Neste mundo de monstros, e confrontos sem propósito
A questão aqui vai para lá de segunda ou primeira
Acima de toda a reputação a montante financeira
Não me importa quem és, de onde vens
Quanto rendes, quanto vendes
Só quero que me ensines enquanto aprendes
Vou soltando o grito pacífico, á muito aprisionado
Fico doente por certas merdas que vejo por todo o
lado
O que diz que não disse, o fez e aconteceu
Mas gajo assim não representam na mesma cultura que
eu
O amor, paz e união no roteiro da felicidade
Faz de bófias ambulâncias em emergência a alta
velocidade
Vejo o teu brilho temporário a partir como um louco,
Que pretende ganhar tudo mesmo assim pensando pouco
De um dia para o outro, sai pelas luzes da ribalta
Mas um pouco de humildade é que ainda te faz falta
Como aqueles que difamam sem o mínimo de conhecimento
Tornam-te motivo de conversa para apenas matarem o
tempo
Caminho é de espírito aberto se és acolhido neste
templo
Respeito será mutou tal e qual o reconhecimento

[Refrão]
Sente o mundo a desabar em conflito
Do pacifico ao atlântico,
Do árctico ao indico
Tu vem comigo, para além das nuvens medito
Mais perto dos céus encontramos a paz de espírito.

Paz, para todos aqueles que semeiam parte dela
E que me fazem acreditar que vale a pena mais um dia
quando abro a janela
Nesta, era severa quem me dera
A paz de todos os astros, para além da estratosfera
Ser pioneiro viajante
A um planeta distante
Anos luz deste caos citadino violento e sufocante
Sentar-me na calma de um cometa,
Com uma folha e uma caneta
Obter inspiração divina em cada rima, em cada letra
A meta, pacifismo omnipresente
Pelas raízes do mal visto como um louco doente
Imaginando que encontrei direcções e opiniões sem
fundamento
Em todos os pecados só perante Deus eu os lamento
Amor e paz para todos aqueles que estão lá dentro
Riscando dias no calendário e aguardando o tal
momento
Para todos os que diariamente dão o máximo por um
sustento
Para toda e qualquer rainha que dá á luz o seu
rebento
Neste reino,
Superior de criação divina
Onde segundo após segundo a própria raça extermina
Observo as mãos do ódio
mergulhadas em petróleo
Sinais do tempo que revelam que o fim está próximo
Mantenho a minha,
energia direccionada
Concentrada em toda e qualquer nobre causa,
sem fazer pausa
Militante incessante na busca da paz que procuro
Semeio no presente, para que todos a colham no
futuro.

(refrão) 2X
Sente o mundo a desabar em conflito
Do pacifico ao atlântico,
Do árctico ao indico
Tu vem comigo, para além das nuvens medito
Mais perto dos céus encontramos a paz de espírito.

paz!

Em busca da paz que procuro
Semeio no presente, para que todos a colham no
futuro.
Paz !

Em busca da paz que procuro
Semeio no presente, para que todos a colham no
futuro.
Paz !

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