Testo di 'Renascimento (part. Lu Afri)' di Gabriel Cnk

Depois de velho todo tempo é pouco
Trago linhas de vento trago linhas de soco
Eles todos se clamam jogadores caros na real
Seis não vale um real

Depois que eu morri na game over
Renasci me tornei monstro do pântano
Deixo eles em pânico e tá aí que eu complico
Que até em trap eu contínuo sendo lírico

E esse mundo me torno sem coração sem emoção
E em cacos minha alma aprecie depois bata palma
Sou neto de zumbi sou neto de Dandara se é difícil pra você
Imagina pra quem vêm da onde eu venho cara com as linhas
Que escancara e contínua rara

As pessoas tão morrendo por dinheiro, matando por dinheiro
Roubando por dinheiro, vendendo a alma por dinheiro
E tanta farsa que não sabe o que é verdadeiro

Cá caricatura cá Rima que é pura
Se o som deles é a doença o nosso é a cura
Vivemos paz e guerra se escolhe a segunda opção
Prepara a sua sepultura

Nada mudou mesma política corrupção
Falta de emprego e frustração nas quebrada
Contínua sendo máquina de fazer vilão x2

Ca rima bolada tô sempre elevando não aceito mancada
Cá linha afiada no passo, compasso caminho que eu traço sigo bem ligeiro
Sei quem é os verdadeiro os rato de boeiro Rap maloqueiro com tiro certeiro
Do sul e mineiro plantando semente olhando pra frente abrindo as mente
Quebrando as corrente cá mente pensando não fica moscando talento meu mano
Tô sempre elevando pra erro sem plano então bota a batida dou rumo na vida
Levando argumento bato na ferida noiz pega complica cás linha que aplica
O favela é zica que a mente abriga não vale a fadiga se liga my nigga
Que o jogo é pesado eu to sempre elevando com o tempo passando
Não pode ir moscando lobo dá norte plow plow