Testo di 'Histórias da Área' di Mano Dry

Radio de pilhas, ouvindo boom bap jazz, blues
Soul, enquanto jogava bola, ninguém queria ir embora
Campo de areia
Futebol e refrigerante, a molecada faceira, bons momentos
Regata da starter e chinelo, daquele jeito
O tempo passa, os brinquedos mudam

Os moleque ficam mais velhos, visando crescimento
Conceito lapidado em formação escolar de rua
Skate e bicicleta até a madruga
Depois virou cachaça, blunt e freestyle
No roda, fazendo rimas até mais tarde
Ninguém tinha maldade, o coração do tamanho do mundo
Mas a vida com o tempo piora
Só os fortes sobrevivem, e só os fortes sobreviveram
Rejeitando qualquer traço de fracasso, esforço dobrado
No mundo fui originado

Carregando a humildade em cada passo
Sem ficar no zero, Deus e imperador, e o tempo e o império
Crescemos, aprendemos, amadurecemos
Porque todos nos um dia venceremos, quero o mundo
Lei do universo, Deus e imperador, e o tempo, e o império
Sagaz, voraz, disposição até os ossos, difícil me ver cansado
Não meco meus esforço

Bom vivan't evita que os problemas cheguem até o pescoço
Desde pivete, envolvido com as rimas
Era brincadeira eu dizia hoje torna minha disciplina
Não fale mal de quem tá com você, meu pai dizia
Cuidado com quem não quer ver você crescer
Mas eu corria persistia, e hoje eu mereço
Tacas e pecas pra cima
Faca o corre não deixe se abalar com os snobes e os
Historias das áreas, boto a cara
Pra deixar elas bem representadas
Se só contar notas hoje em dia não e nada

Pesado igual a um trem
Respeito e pra quem tem, mas se faltou, do medo vira refém
Rejeitando qualquer traço de fracasso, esforço dobrado
No mundo fui originado

Carregando a humildade em cada passo
Sem ficar no zero, Deus e imperador, e o tempo, e o império
Crescemos, aprendemos, amadurecemos
Porque todos nos todos os dias venceremos, quero o mundo
Lei do universo, Deus e imperador, e o tempo, e o império