Testo di 'O Jardim' di Mão Morta

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Há tanto tempo que não me ocupo do jardim
A última vez estava frondoso
A buganvília a tingir-se de vermelho
Trepando O perfume inebriante
E as festas ao cair da tarde
Parece que foram há séculos
Noutra encarnação
Os meus amigos traziam as bebidas
E a jovialidade
O jardim enchia-se de gente
De beijos
Pelos cantos Sôfregos de desejo

Inventavamos planos de rebelião
Sonhos de transmutação
Passavamos horas a inventar
Entre duas carícias
Surgiam ideias puras e inocentes
Como a nossa vontade de tudo abarcar
Era um frenesim constante
Faz-me pena agora
Olhar para ele
Para as suas sebes abandonadas
De ramos retorcidos
Jaz tombada a grande epícea
E uma enorme cratera
Substitui os belos canteiros de outrora

Há tanto tempo que não me ocupo do jardim

A última vez estava frondoso
A buganvília a tingir-se de vermelho
Trepando O perfume inebriante
E as festas ao cair da tarde
Parece que foram há séculos
Noutra encarnação

La ragione più comune per voler conoscere il testo di O Jardim è che ti piace molto. Ovviamente, no?

Quando ci piace molto una canzone, come potrebbe essere il tuo caso con O Jardim di Mão Morta, desideriamo poterla cantare conoscendo bene il testo.

Sapere cosa dice il testo di O Jardim ci permette di mettere più sentimento nell'interpretazione.

Qualcosa che succede più spesso di quanto pensiamo è che le persone cercano il testo di O Jardim perché c'è qualche parola nella canzone che non capiscono bene e vogliono assicurarsi di cosa dica.

Speriamo di averti aiutato con il testo della canzone O Jardim di Mão Morta.

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