Testo di 'Crimson (Rubro)' di Segunda Hora

CRIMSON

Letra:Alexandre Costa(Segunda Hora)
Música: Alexandre Costa e Leonardo Costa

Minhas idéias hoje passam
Por estradas carregadas da mais pura nostalgia

Um saudosismo que caminha comigo
De mãos dadas mas sem receio de temer o que deixei por fazer.

Ciclo vicioso, viciante, viciado
Não queria depender tanto do acaso

Mas desta vez ao me render eu peço ao destino,
conspire a favor de minha sorte

Nem tudo é tão bom que eu não mereça
Nem tudo é tão ruim que eu não possa desprezar
E o que se vê nem sempre vai agradar
Em meio a um pouco mais do mesmo
Esperança contra o vento
E doce aroma em tons de vermelho

Como um por do sol no inverno
E o calor que enrubrece
A pele clara como a neve
Que queima a alma e enobrece

Qualquer desejo
que se manifeste,
feche logo os espaços
me sinta, beije, me aperte

Nem tudo é tão bom que eu não mereça
Nem tudo é tão ruim que eu não possa desprezar
E o que ouço nem sempre vai agradar
Em meio a um pouco mais do mesmo
Esperança contra o vento
E o doce aroma , e o doce aroma.

Chega de contar estrelas
Pra cada dia que tento ser feliz ..rs

Haverá, então um verdadeiro laço
Entre o motivo e a razão.