Testo di 'Súplica' di Sergio Brown

Por quer deus, demora tanto a volta
Será que se esqueceu da gente, desse lugar.
A terra é criação sua, assim como tudo que a nela
Então por que não vem salva-la, tira-la dessa miséria.
Os seus homens estão, poluindo e matando sem consciência
Aquecimento global, efeito estufa, é só o começo da consequência.
Não fique no seu paraíso, olhando tudo acontece
Somos racionais, mais esse problema não podemos resolver.
O céu esta abrindo, o chão esta rachando
A agua virou sangue, e o mar esta secando.
Nossas crianças estão morrendo, de sede e forme
Por causa de um problema causado por seus homens.
Sua criação mais perfeita, imagem e semelhança
Tá morrendo nessa terra, sem chance sem esperança.
Será esse futuro, que o senhor nos prometeu
Só guerra e sofrimento, esmagando os filhos seus.
Está escrito no livro de João
Todos que estão nos túmulos memorias saíram
Porém os que estão vivo, pedem par morre
Não aguenta mais sofrimento, tanto sofre.
O juízo final, começou sem o juiz
Par explica, o que será que a bíblia diz
Isaias fala que os cegos, voltaram a enxergar
E que nenhum doente, existira
Essas profecias, não foram compridas
Onde tá Jerusalém, cadê a terra prometida
Amagedom, apocalipci, destruição mundial
Posso afirma, que chegou nosso final
Milhos de bolas de fogo, caído sobre nossas cabeças
Chuva de raios, a que não é mais surpresa
O mar esta queimando, como lava de vulcão
Formando enormes tsunami, caído sobre a multidão
Os rios secaram, todos os animas estão em extinção
As plantações murcharam, acabaram nossa alimentação
As arvores morem, levando todo oxigênio
E agora? O que respiraremos
Assim como jesus, somos abandonados na hora da morte
Nesse momento, nossa oração nada resolve
Vejo vegetariano virando, verdadeiros canibais
Comendo seus próprios filhos, para viver um dia mais
Esfaqueando seus antecedentes, bebendo o sangue dos seus pais
Não somos mais pessoas, sim completos animais
Vivendo como germes, rastejando pelo chão
Estamos vivos, em estado de decomposição
Ouvir ontem, as setes trombetas sendo tocadas
Não um após a outra, mais todas de um só soprada
Os anjos do céu, fizeram seu papel perfeitamente
Derramando suas taças, todas sobre a gente
As setes ultimas pragas, na terra foram lançadas
Por quem quer ver a raça humana, exterminada
Estou tão fraco, que não tenho forças par mim matar
Mais não vou mim rende, até o ultimo segundo vou lutar
Vou morre, mais jamais por desistência
Se o senhor quer mim testa, minha cara é persistência
Sou um dos poucos, que sobreviver a sua guerra
Juro ser o ultimo homem, a morre aqui na terra
Bestas e dragões, não mim metem medo
Sua prostituta, do seu cálice eu não bebo
Mesmo nesse estado, não mim ajoelho par ninguém
666, na minha mão e testa não tem
Sou filho de jeová, abandonado na hora da morte
Largado nesse inferno, contando só com a sorte
Como um alma penada, vago no mundão
Procurando o senhor Deus, par li perdi perdão