Testo di 'Anônima' di Tamara Franklin

Se hai cercato a lungo il testo della canzone Anônima di Tamara Franklin, inizia a scaldare la voce, perché non potrai smettere di cantarla.

Mais uma preta marrenta, vinda das ruas barrentas
Dos versos sujos e puros, melhor que as letra limpa e nojenta
Caligrafia feia, rabisco nas pautas, normal
As folha voa cheias de rebarba da espiral

Em meio a tanta idéia, vivo por um triz
Mas não tô na de crescer, tô na de firmar raiz
Feliz quem diz e prediz as diretriz
Cicatriz dos meus desafetos, entre filial e matriz

Sou sim, eu quis, sou sim mulher
Simples como a brisa, tipo chinelo no pé
Tipo del rey borbulha no copo, arroz e feijão no prato
Tipo saber que minha carne é a mais barata do mercado

Melodia tão marcante quanto o som dos carros de boi
Em cada laje o mirante de quem ainda não foi
Saudade da inocência no olhar dos meninos sem medo
Quando mcs escreviam essência e não frases de efeito

Mas já passou voadão e nem leu a missão
Sei nem se é cristão, sei não, tô de cão
Degustando o fim da história sem saber o gosto do início
Pisa até no rap, ferve nessa febre é sinistro

Moleque, marca touca, não sabe que a idéia é outra
Rima é pra firmar na alma e não pra derreter na boca
Louca essa viagem e quem não entende acusa
Abusa do meu flow, não que seu olhar seduza

Idéia translúcida, cada verso eu solto meia dúzia
Tá quente aqui ideologia difusa
Eu não tô mais confusa, não vou nem trocar de blusa
Etiqueta é pra quem tem, muita gente tem e não usa
De mim flui água viva, preta de alma cafuza
Os grilhões embaçam que a minha liberdade assusta

Não contavam com minha astúcia, já vestiu a carapuça
Sou livre, leve e fatal, o apetite é de medusa
Mas não quero malote, castelo nem carro forte
Tenho a dádiva do som e me considero uma mulher de sorte

Sorte? Uma neguinha do meu porte?
Viver pra mim é cristo, lucro pra mim é a morte
Eu nasci do lado norte, cê conhece o mantiqueira?
Moro lá pertin, entre os cascalho e as ladeiras

Ninho dos monge mascavo, lan matarazzo, som de primeira
Look a praça é nossa, um dia eu colo, já tô de bobeira
Este é meu ritmo, celeiro artístico
A quadra do Robsom é pra nós bem mais que ponto turístico
Pedra branca pra quem não conhece, respeito mantenho
Quer saber quem eu sou? É só saber da onde eu venho!

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